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domingo, 27 de fevereiro de 2011

FLAGRA DO DO FACE-LIFT DA NEVOL E VERSÃO 2P DO ISOFIX


A BLEKAL começa os testes da NEVOL renovada e da nova versão do ISOFIX,a NEVOL passara por uma leve face-lift mudando apenas  os faróis e os para-cheque,e a introdução dos novo motores THD e THI,o lançamento dele ocorrera em maio eo ISOFIX sera no salão de genebra de 2011.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

LANÇAMENTO BLEKAL KINTY 2012

A Blekal esta lançando no Brasil seu monovolume grande o Blekal Kinty sendo importada do Mexico com os motores 2.5 THI 245cv e 3.0 THI 257cv todos flex,com duas versões de acabamento Reference e Stylance. ele vem concorrer com chrysler Town and Country. sendo equipamentos com:teto solar, rodas aro 18", ponteia de escape cromada,bancos revestidos em couro, travas elétricas com sensor de velocidade e retrovisores anti-embaçamento.navegador com 4GB de HD, tela de 5,5 polegadas sensível ao toque , 10 alto-falantes e 465 W, câmbio manual de seis marcha ou automático B-autronic de dupla embreagem. sistema Blue&Me, ABS com EBD,8 AirBags sensor de estacionamento e o sistema Hill Holder, que mantém o freio acionado em aclives por 2 segundos,GPS com USB e Bluetooth e sistema de estabilidade.

KINTY:
REFERENCE 2.5 FLEX R$64.000
REFERENCE 2.5 B-AUTRONIC FLEX R$66.000

STYLANCE 3.0 FLEX R$70.000
STYLANCE 3.0 B-AUTRONIC FLEX R$74.000

CARRO CLASSICO:LINHA FIAT PALIO


Lançado em 1996 para substituir Uno o Palio é o segundo carro mais vendido do Brasil perdendo apenas para o Gol. Ele conseguiu ao passar dos anos se firmar no mercado como um dos carros preferidos pelos brasileiros, confira agora a história do Palio de 1996 até 2009.




O Fiat Palio foi lançado no Brasil em 1996, e impressionava pela modernidade: ao contrário de seu antecessor, o Uno, o Palio inovava com sua linhas arredondadas, frente baixa, para-brisas bastante inclinado e um belo desenho na traseira, com lanternas invadindo o vidro traseiro, de desenho irregular. Além do Brasil o Palio é vendido na China, Índia, Turquia e África do Sul. Bem mas voltando ao Brasil.


No início eram oferecidas apenas duas versões, a EL 1.5, de 76 cv e a 1.6 16V, que tinha acabamento superior, e um bom motor italiano de 106 cv, que permitia que o compacto acelera-se de 0 a 100 km/h em pouco mais de 10s.



Também em 1996 era lançado o Fiat Palio Weekend como modelo 1997, contava com uma diferente propaganda que logo cativou milhares de pessoas e as levou às concessionárias. Atraídas pelas características excelentes, o design bem resolvido e os motores 1.5 e 1.6 (econômico e esportivo, na ordem), logo se tornou o modelo mais vendido de sua categoria, desbancando a Volkswagen Parati.





O Fiat Siena começou a ser fabricado na Argentina no inicio de 1997 e em julho do mesmo ano foi lançado no Brasil. De início o Siena era disponibilizado em duas versões EL versão mais simples que era equipada com motor 1.6 de 8 válvulas com 80 cv e a versão HL que contava com um motor de 1.6 litros 16v e 103 cv de potência. A versão HL além do motor mais potente trazia um acabamento melhor vindo de série com rodas de liga leve e maçanetas e retrovisores na cor da carroceria junto com airbag e freios ABS que eram oferecidos como opcionais.




A picape da linha Palio surgiu em 1998, como modelo 1999, quase três anos depois do modelo que lhe deu origem. A Strada chegou para substituir a Fiorino Pick-up e apresentava muitas qualidades em relação a ela. Era maior, mais moderna, com maior oferta de equipamentos e com capacidade de carga ampliada. Inicialmente veio apenas com cabine simples, em três diferentes versões de motorização e acabamento: a básica era a Working, equipada com motor Fiasa 1.5 de 76 cv. A intermediária era a Trekking, com motor 1.6 de oito válvulas e 92 cv. E no topo da gama estava a LX, com motor 1.6 16V de 106 cv.


A caçamba não era a maior do segmento (a da Courier continuava imbatível), mas era bem razoável, contando com 51 cm de altura, 1,29 metro de largura e 1,77 metro de comprimento (medidas internas). Um pequeno degrau no pára-choque traseiro ajudava na carga e descarga do veículo e havia oito ganchos para amarração no compartimento de carga.


Em 1999 surge a Strada Estendida, numa ousada estratégia da Fiat, que por meio de pesquisas detectara que a maior parte dos usuários não transportava grandes objetos na caçamba. Assim, em detrimento do espaço externo, a cabine ganhou 30 cm a mais, o que proporcionava 300 litros de capacidade de carga atrás dos bancos


LINHA PALIO 2000 - G2


A segunda geração do Fiat Palio foi apresentada no final do ano 2000, e já chegava as lojas como modelo 2001. A dianteira trazia um desenho totalmente novo, as mudanças também afetaram a traseira e o interior, tudo feito pela pelo renomado estúdio italiano ItalDesign de Giurgetto Giurgiaro, que alias esteve no Brasil para o lançamento do modelo.



Logo depois do Palio passar pela sua primeira reestilização, o Siena também ganhou uma nova aparência. Os faróis e a grade dianteira estavam mais estreitos e retangulares, e o capô tinha vincos acentuados. 

Na traseira, o carro ganhou lanternas maiores e no formato retangular. Após essas alterações ouve um aumento de vendas. Os motores disponíveis eram os Fire 1.0 8v com modestos 55cv,o Fire 1.0 16v com 70cv, o Fire 1.250 16v (chamado de 1.3 no Brasil por questões mercadológicas) de 80cv.
As versões Fire traziam poucos equipamento de série de fabrica já a 1.6 16v de 106cv trazia uma lista de itens mais generosa, entre eles está ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas. Em 2001 o Siena ganha mais um concorrente o Renault Clio Sedan que traz um porta malas de 528 litros maior que o do Siena, porém as vendas do Clio não chegaram a embalar e o Siena seguiu firme na liderança do mercado.
Em 2002 a Strada passa pelo primeiro face-lift desde o lançamento, acompanhando as linhas da então recém-lançada linha Palio. As mudanças atingiram basicamente a parte dianteira, com novos faróis, capô, pára-choques e pára-lamas.
Ainda em 2002, mas já como modelo 2003, a Strada ganha o motor 1.8 Powertrain (fruto de uma associação já finalizada entre Fiat e GM para produção conjunta de motores) de 108 cv no lugar do 1.6 16V.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

FLAGRA DE NOVO MULTIUSO DA BLEKAL

A BLEKAL começa os testes de seu novo corro ele vira pra concorrer principalmente com Fiat Doblo ele viram com os motores THI 1.4,1.6,1.8 todos Flex também vira com versão aventure-la (T-TERRA),furgão,passageiro,o lançamento ocorrera no entre Março e Abril de 2011.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

LANÇAMENTO BLEKAL PC4 CC 2012


A BLEKAL lançar o PC4 CC 2012 que vem pra disputar mercado com Peugeot 307cc,Volkswagem     Eos ele vem com o mesmo motor do cupê motor 3.0 20v THB turbo (294cv) flex ja usado na versão esportiva T-RACING,ele vem equipado com os seguintes equipamentos: teto solar Skydome, rodas aro 19", suspensão mais firme, voltado para uma sensação mais esportiva,bancos revestidos em couro, travas elétricas com sensor de velocidade e retrovisores anti-embaçamento.navegador com 5GB de HD, tela de 6,5 polegadas sensível ao toque, 10 alto-falantes e 465 W, câmbio manual de seis marcha ou automático B-autronic de dupla embreagem. Overboos,sistema Blue&Me, ABS/ESP com EBD,7 AirBags sensor de estacionamento e o sistema Hill Holder, que mantém o freio acionado em aclives por 2 segundos,GPS com USB e Bluetooath e sistema de estabilidade camera de traseira.

PC4 cc:
3.0T B-AUTRONIC flex R$90.976

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

BLEKAL INFORMA PLANOS


A BLEKAL informa que levara para o Salão Genebra 2 conceitos que adiantara novos carros derivados da nova geração do  Masquel e Obetetion, também foi informa que apresentara dois lançamentos que seram os novos Rust e PC3 que seram inicialmente fabricados no Brasil (nova fabrica de São Bernardo do Campo) e França, e ate o fim do ano no Mexico pra substituir o Log porem tera o mesmo nome, mas o e que acontecera com o PC2? ele continuara mesmo com o fim do Log ele passara a ser feito na plataforma do novo Rust ele tera um design totalmente novo em relação ou novo PC3,A blekal anuciou a construção de uma fabrica nos EUA mas especificamente em  e uma em Chicago onde passara a fabricar a Vroak, e a as duas fabricas Européia (na França e Alemanha) onde saira o novo Rust (na França) e Isofix (Alemanha),no salão também estaram a picape Nevol eo furgão Provoro na linha 2012 alem do restando da linha menos o VERT e TEG.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

LANÇAMENTO BLEKAL PC4 2012

A BLEKAL lançar o PC4 2012que recebeu pequenas alterações na dianteira e traseira ganhado um novo para-choque dianteiro e faróis escurecidos e novas rodas alem do novo motor 3.0 20v THB turbo (294cv) flex ja usado na versão esportiva T-RACING,ele vem equipado com os seguintes equipamentos: teto solar Skydome, rodas aro 19", suspensão mais firme, voltado para uma sensação mais esportiva,bancos revestidos em couro, travas elétricas com sensor de velocidade e retrovisores anti-embaçamento.navegador com 5GB de HD, tela de 6,5 polegadas sensível ao toque, 10 alto-falantes e 465 W, câmbio manual de seis marcha ou automático B-autronic de dupla embreagem. Overboos,sistema Blue&Me, ABS/ESP com EBD,7 AirBags sensor de estacionamento e o sistema Hill Holder, que mantém o freio acionado em aclives por 2 segundos,GPS com USB e Bluetooath e sistema de estabilidade camera de traseira.

PC4:
3.0T B-AUTRONIC flex R$88.576

CARRO CLÁSSICO:CHEVROLET OMEGA


Em 1992, o carro grande da General Motors do Brasil era o veterano Chevrolet Opala. Fabricado no país desde 1968, com base no Opel Rekord C alemão e na mecânica do Chevrolet Nova norte-americano.O desenvolvimento de um sucessor do Opel Rekord e Senator na Alemanha começou no Outono de 1981. Ao custo de 2,5 milhões de marcos alemães, o maior valor já investido pela Opel até aquele momento, o Omega foi apresentado como o Carro V, um veículo inteiramente novo, com uma plataforma nova, espaço para cinco ocupantes e com motor longitudinal e tração traseira.A criação do seu desenho levou mais de 1400 horas de estudos em túneis de vento com maquetes em escala e modelos em tamanho real nos estúdios da Opel Design Center, Universidade Técnica de Stuttgart e Pininfarina, na Itália.O Opel Omega A veio a ser apresentado ao mercado europeu em 1984, onde manteve-se em produção até 1994, ao ser substituído pelo Omega B.



O Omega foi lançado em agosto de 1992 com a missão de substituir o famoso Opala. Ele foi um dos carros mais desejados pelos brasileiros, na época apresentava luxo, espaço, equipamentos e desempenho em níveis únicos, boa parte disto vindo dos carros da Opel na Europa. Até que em 1994 o governo abriu o mercado brasileiro para os veículos importados, que então roubaram um pouco do brilho do Omega.


Em 1994 o Omega saía de fábrica equipado com equipamentos dignos de carros de luxo e até então raramente visto nos carros brasileiros, como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros e traseiros, freios com ABS, na versão top de linha CD vinha ainda com teto solar, câmbio automático, piloto automático, painel digital e computador de bordo



Seguindo de longe o sucesso do Omega sedan, a versão perua foi vendida no Brasil durante os anos de 1993 a 1996, ela tinha um enorme porta-malas com 540 litros, e trazia todos os acessórios do sedan, mas as vendas já não foram tão boas assim, principalmente pelo seu visual um tanto polêmico.


O golpe final no vida do Omega brasileiro foi dado com a chegada do Vectra, isto em maio de 1996, mesmo disputando em um segmento inferior no mercado, o Omega logo perdeu a uma importante faixa de mercado que ocupava e passou a figurar como um carro ”antiquado” no mercado.O Omega ficou no mercado até o final de 1997, quando em maio de 1998 a Chevrolet passou a importar da Austrália a nova geração do sedan que trazia uma infinidade de equipamentos e tecnologia, mas devido ao preço alto esta nova geração do Omega foi elitizada o que refletiu em suas vendas.

1998 - Um Omega Totalmente novo




Lançado no Brasil em novembro de 1998, o Omega australiano, como ficou conhecido, chegou com a missão de substituir o sedan de luxo brasileiro que foi produzido durante os anos de 1993 a 1998. Para isto o novo Omega contava com um novo visual, uma farta lista de equipamentos, aliado com uma boa mecânica.O Omega 1998, impressionava principalmente pelo luxo e acabamento interno, além do visual com linhas modernas e harmoniosas seguindo um estilo clássico inspirado nos clássicos sedans americanos.

A motorização do sedan também era um dos pontos altos, o Omega australiano chegava em apenas uma versão CD e trazia motor V6 de 3.6 litros, capaz de desenvolve 200cv com 33kgfm de torque. A transmissão era automática de quatro velocidades.


O Omega vinha de fábrica equipado com bancos de couro sendo que o do motorista tinha regulagem elétrica, ar-condicionado digital com saídas para o banco traseiro, computador de bordo com 12 funções, faróis com acendimento automático, piloto automático, e ainda não acaba ai, o sedan vinha ainda com som com CD Player com disqueteira para 5 discos, freios com ABS, e airbag duplo, além do teto solar presente em alguns modelos.

2001 - O Omega sofre uma leve reestilizasão



Em 2001, o Omega passou por uma reestilização, ganhando uma nova grade com linhas redesenhadas, um novo para-choque frontal, e faróis com lentes novas, além de novas rodas. Com relação aos equipamentos, o sedan passou a ser equipado também com airbags laterais, freios com ABS e EBD.


Na parte traseira a tampa do porta-malas foi redesenhada e perdeu o conjunto de lanternas, ganhando uma aparência mais limpa e simples.

2003 – O Omega muda de novo e ganha linhas totalmente novas




Em 2003, o sedan passou por mais uma mudanças em suas formas, mas desta vez o “face-lift” foi maior, as linhas com formas ovais deram lugar a um desenho mais reto, com novos recortes, a parte frontal trazia novos faróis, grade e para-choque, já na parte traseira a tampa do porta-malas também totalmente foi redesenhada, o mesmo acontece com as lanternas. Na parte interna o Omega 2004 contava com novos mostradores, além de novos revestimentos com detalhes prateado, já com relação a parte mecânica a suspensão foi reajustada ficando mais alta em 10mm.




Em 2004 o Omega ganhou um novo motor Alloytec 3.6 24v de 254cv de potência, ele ficou no lugar do V6 de 3.8 litros.

2007 – Um Omega totalmente novo chega ao Brasil



sofisticada, e uma distribuição de peso igual (50%/50%) entre os eixos, melhorando a dirigibilidade. Os motores e transmissão basicamente se mantiveram os mesmos do ainda moderno, o modelo anterior VZ, equivalente ao Chevrolet Omega B de 2005.


O desenho deste novo modelo incluia características inovadoras para minimizar os custos de exportação, como por exemplo, um console central simétrico, permitindo o freio de mão numa posição mais adequada para os países que não fossem de mão inglesa. Além do Brasil, a Holden também exporta o Commodore VE para os Estados Unidos sob a marca Pontiac G8.Apesar da Holden produzir uma série de variações do Commodore VE, entre elas destacam-se as versões esportivas com motorizações V8, a station wagon e utilitários pick-up, a General Motors do Brasil dedicou-se a importar somente uma única versão sedan, a topo-de-linha com motor V6.


Desde seu lançamento, o Holden Commodore VE (Chevrolet Omega C) vêm ganhando bastante crédito da mídia especializada, recebendo vários títulos e prêmios no Brasil e no mundo. A versão vendida no Brasil, manteve o motor Alloytech 3.6 24v com o moderno câmbio automático de 5 marchas com controle de tração (TCS) e de estabilidade (ESP), tração traseira, suspensão traseira independente multi-linkfreios a disco com controle eletrônico total (ABS/EBD). Entre outros muitos recursos de segurança, equipamentos e acessórios.

2010 - O Omega ganha um pequeno face-lift



Apos sua temporária saida de linha em outubro de 2009 ela volta ja com uma edição limitada chamada fitipalti em homenagem au Emerson Fittipaldi  famoso piloto de formula 1.ele ganha um pequeno face-lift ganhado pequenos retorquis .



A grade dianteira foi redesenhada, assim como o para-choque e os faróis que além de terem sidos refeitos, ganharam lentes escurecidas. As rodas aro 17 também são novas. Na traseira as mudanças foram mais sutis, a tampa do porta foi remodelada ficando um pouco mais aerodinâmica.


Internamente o top de linha da Chevrolet no Brasil continua a manter um interior bastante refinado,  o acabamento será oferecido apenas na cor bege (mostrado nas fotos), cor que não é a opção preferida dos brasileiros, que em sua maioria prefere carros com interior preto Os detalhes em prata passa sofisticação ao ambiente do Omega.


No portfólio de equipamentos de série o grande destaque fica por conta do sistema multimídia com tela LCD de 6.5 polegadas touch screen, o equipamento conta com várias funções permitindo ao motorista controlar, desde o sistema de ar-condicionado, CD/Player, Bluetooth e exibe as imagens da câmera posicionadas na traseira do carro. Com um entre eixos de 2m91, o sedã consegue acomodar com muito conforto até cinco ocupantes, o espaço é bastante generoso, principalmente no banco traseiro

sábado, 12 de fevereiro de 2011

LANÇAMENTO BLEKAL ISOFIX 2012

A BLEKAL lançar a linha 2012 do ISOFIX com um decretos face-lift mudaram o para-choque dianteiro e os faróis traseiros e dianteiros mas escurecidos alem de novas rodas, as novidades continuam nos novos motores 1.8 16v THI (169cv) 2.0 16v THI (200cv) e 2.5 16v THI (245cv) todos flex ,com a linha 2012 chega a nova versão SW com os mesmos motores dos demais membros da familia,a versão esportiva também permanece com um novo nome T-RACING com um novo motor 3.0 20v THB turbo (294cv) flex,com todas essas novidades ele também ganha novos nomes das versões Active,Reference,Stylance.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

BLEKAL DIVULGA TEASE DE NOVO COMPACTO DERIVADO DO VERT


BLEKAL mostra TEASE de novo compacto que será vendido no Brasil e Europa e será apresentado no Salão de Genebra em Marco de 2011,não foram divulgados mais detalhes sobre o modelo nem os motores que o modelo usara,mas ele usara a mesma plataforma do novo Vert.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

FLAGRA DO NOVO BLEKAL ISOFIX COM PENENO FACE-LIFT

A BLEKAL começou os testes do ISOFIX com um peque face-lift,ele ganhara novos para-choques, faróis mais escurecidos e com Led`s alem de novas rodas, ele também ganhara novos motores THI 1.8,2.0 ja o cupe PC4 usara um novo bloco 2.5 THI todos flex, e a versão esportiva permanecera com um novo motor 2.0 16v THB turbo,e esperado uma nova variação do modelo,seu lançamento deve ocorre fim desse mês de Fevereiro de 2011.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

BLEKAL E CBmotors ANUNCIA NOVOS INVESTIMENTOS

A BLEKAL e a CB motors anunciaram hoje que sua nova  fabrica de São Bernardo do Campo esta pronta e suas operações começaram em  Março não foi confirmado qual modelo será o primeiro a sair da linha de produção mas dela saíram os modelos Premium como as linhas rust, ister,simty,sidwik,load e quadi alem de novos produtos.elas anunciaram também que amanha apresentaram seus novos carros conceitos elétricos que passara a ser vendido ate o fim do ano utilizando os mesmos motores e os pontos de recarga desenvolvidos pelo grupo BWC, a cb e a blekal anunciaram investimentos nas áreas dos esportivos e pretendem lançar marca de super esportivos ate o fim do ano alem disso o grupo  BWC informou que lançara novas divisões no grupo e em breve anunciara mais informações.

CARRO CLASSICO: FIAT TIPO




O Fiat Tempra/sw foi apresentado na Europa em no início de 1990,eo tipo foi em 1988 eles chamaram muita atenção pelo seu design até então inovador para a época, caracterizado pelas linhas retas e bem resolvidas, com as laterais sem friso além da traseira elevada. Internamente o espaço interno e os equipamentos oferecidos agradavam bastante.



O primeiro dessa linha a chegar no Brasil foi o Fiat Tipo chegou ao mercado brasileiro em setembro de 1993, de início com três portas e logo depois com cinco. Com um sistema otimizado de logística e uma estratégia de marketing agressiva, a Fiat conseguiu uma proeza: vender um carro ainda moderno e com bom equipamento de série (incluindo direção assistida, opcional nos concorrentes) por um preço competitivo, US$ 17 mil à época.A versão única de acabamento 1.6 i.e. não era luxuosa, mas podia oferecer como opcionais ar-condicionado, controle elétrico dos vidros e travas e teto solar. O revestimento dos bancos era claro e alegre, numa época em que predominava o preto. O motor 1,6 litro, o mesmo dos Fiats nacionais, tinha injeção monoponto e 82 cv, 10 cv a menos que no Uno 1.6R mpi lançado pouco antes, o que deixava seu desempenho muito fraco é sofrível quando carregado.


O Fiat Tempra foi lançado no Brasil em novembro de 1993, trazendo várias inovações, ele foi o primeiro carro feito no Brasil que tinha motor 16 válvulas (versão Tempra Ouro), o motor 2.0  de 8v desenvolvida 105 cv, já o propulsor 16 válvulas tinha 127 cv, acelerava de 0 a 100km/h em 9.2 segundos.Entre os equipamentos o Tempra contava com ar-condicionado digital (as versões mais baratas tinham ar condicionado normal), check-control, freio a disco nas quatro rodas com ABS, teto solar e bancos e revestimentos em couro.


Chegava em 1993 chegava para revolucionar o mercado brasileiro o Fiat Tempra.Foi o primeiro carro a ter 4 válvulas por cilindro no Brasil (ou 16v, onde o v minúsculo que indica a quantidade válvulas de um motor, já o V maiúsculo é usado para indicar que se trata de um motor com geometria em V.). O mesmo motor de 2.0 litros, atingia 127 cv (28 cv a mais que a versão 8 válvulas)( Mas Testes da Imprensa indicaram que ele obtinha 135 cv) chegava aos 202 km/h, e fazia 0 a 100 em 9,8 s. Na europa este mesmo motor entregava 150cv, mas acredita-se que a FIAT declarou 127 por questões de impostos (o IPI, no caso), mas a perda para 135cv é natural, considerando a adaptação para o combustível brasileiro, com 27% de álcool.No entanto, embora aumentasse seu torque para 18,4 kgfm (ganho de 2 kgfm),(ainda pouco para o peso do carro) o torque máximo surgia só a elevadas 4.750 rpm, representando melhora bastante discreta onde o carro mais precisava, as baixas rotações.O Fiat Tempra Turbo, foi o primeiro três volumes, a receber turbocompressor, e que gerava 165 cv e 220 km/h de velocidade máxima declarada, porém testes da imprensa mostravam máxima de 210Km/h.O motor tinha oito válvulas, que a Fiat considerava suficiente para o desempenho almejado, recebia turbocompressor Garrett com pressão de superalimentação de 0,75 kg/cm2 e intercooler.O Tempra Turbo acelerava de 0 a 100 em 8,2s conforme dito na revista Quatro Rodas como "O Recorde do Turbo", pouco tempo depois ganhou o título de "O Carro do Ano 95" e "Mais Veloz do Brasil".Como opcionais, ar condicionado digital programável, bancos em couro elétricos com regulagem de altura e apoio lombar, freios com ABS, check control, retrovisores fotocromicos etc.O carro ganhou uma legião da fãs que dizem que na época, o carro era nacionalmente imbatível.As versões Turbo e Stile vinham com rodas aro 14 cujo formato remetia ao rotor de uma turbina, já a versão Turbo Stile, vinha com rodas aro 15 do mesmo modelo do HLX.


O sucesso levou a Fiat a rapidamente expandir a oferta. Em julho de 1994 chegava o Tipo SLX de 2,0 litros. o motor de duplo comando e 1.995 cm3não era igual ao do Tempra oito-válvulas: tinha injeção multiponto, em vez de monoponto, e duas árvores de balanceamento, para anular as vibrações que havia de sobra no modelo nacional, mas o desempenho ainda o deixava bem aquém de um carro com seu nível.O SLX, vendido somente com cinco portas, trazia outras novidades: faróis de neblina, banco do motorista com ajustes de altura e de apoio lombar, apoio de braço central dianteiro, retrovisores e parte dos pára-choques na cor da carroceria, além do estofamento em veludo espesso na cor cinza-claro e um útil check-control no painel de instrumentos. As rodas de alumínio (opcionais) calçavam pneus 185/65-14, mais largos que os do 1,6 (175/65) e mais altos que os 185/60 empregados na Europa. Os freios a disco nas quatro rodas podiam incluir sistema antitravamento (ABS) opcional, além do airbag, também opcional.

Veio também a versão realmente esportiva da linha, o "Sedicivalvole" (dezesseis válvulas em italiano), este modelo possuía motor 2,0 litros de 16 válvulas e 137 cv (potência declarada de 145cv na Europa e que foi "rebaixado" por conta da classificação dos impostos. Fazia de 0 a 100 em 9,8 s, e atingia a incrível marca dos 206,7 km/h de velocidade máxima, apenas 9 quilômetros a menos que o Vectra GSI, que possui 150 cv e atinge 215,7 km/h com aceleração de 0 a 100 em 9,2 s. Esta versão do Tipo trazia ainda novidades como, bancos Recaro de fábrica, saias laterais e frisos vermelhos nos pára-choques, além da inscrição "Sedicivalvole" na tampa do porta-malas, tudo para deixar com um ar mais esportivo, além de ter todos os outros itens que vinham nos outros modelos como, direção hidráulica, vidros elétricos, travas elétricas, ar condicionado e teto solar (elétricos nas versões SLX e 16V); como opcional tinha o sistema ABS.O Sedicivalvole veio com pneus 195/60 aro 14, diferente da versão que rodava na Europa que tinha pneus 185/55 aro 15, essa mudança na importação deveu-se às condições das estradas e pistas brasileiras, onde exige-se carros mais "guerreiros" para aguentar a buraqueira dos asfaltos, o que não era o caso do Tipo, que com a suspensão fraca, sofre muito em nossas ruas e estradas.



No final do ano de 1994 a Fiat lançou no Brasil o Tempra SW, versão perua da Tempra, apesar do modelo ter um enorme porta-malas, e um completo pacote de itens de série como painel digital, ar-condicionado digital, airbag frontal e freios a disco nas 4 rodas com ABS. Mesmo assim esta versão não emplacou no mercado, boa parte disto pode ser justificado pelo design que dividia opiniões principalmente na parte traseira. A Tempra SW foi importada de 1995 até o início de 1996. Era equipada com motor 2.0 de 109 cv.


Porém o Tipo passou de amado (campeão de vendas disparado entre os importados, e entre os carros mais vendidos do país juntamente aos populares Gol e Uno, só perdendo para ambos respectivamente) a odiado em pouco tempo, devido aos famosos incêndios que ocorreram nos modelos 1.6 i.e. 93/94/95, um defeito na direção hidráulica, no qual uma mangueira estourava e derramava fluido inflamável sobre o motor causando os incêndios, geralmente acontecia após o motorista ter feito muitas manobras, onde exigiu-se demais da direção hidráulica.A Fiat ainda fez dois Recalls para solucionar o problema, mas só foi descoberto e reparado o problema no segundo recall, visto que no primeiro continuaram a acontecer os casos de incêndios.Mas estranho mesmo era a desculpa do óleo hidráulico incendiar-se, visto que em muitos carros de outras marcas ocorreram vazamento de óleo hidráulico por causa da idade avançada e do uso constante do sistema hidráulico e eles nunca pegaram fogo.


Em 1995, o Tempra passou por uma pequena reestilização, ganhando uma nova grade frontal, além de ter seu painel totalmente redesenhado. Outra novidade que chegou neste mesmo ano foi o Tempra coupe (Tempra Turbo 2 portas), que trazia o motor 2.0 16v Turbo, mas esta versão teve vida curta no mercado e logo saiu de linha, sendo substituída pelo Tempra Stile Turbo com 4 portas, este que foi produzido até 1997.No final de 1996 o Tempra perdou boa parte do seu mercado com a chegada do novo Chevrolet Vectra, lançado no segundo semestre de 1996, ele trazia desenho e mecânica em níveis superiores ao do sedan da Fiat, que então começou a perder espaço perante ao público a cada mês.


Também foi produzida uma versão nacional do Tipo, que foi o primeiro carro brasileiro a ter bolsa inflável: trata-se dos modelos 1.6 mpi, que tinham 92 cv e foram produzidos de 1996 à 1997. Aliás, este pioneirismo é até hoje dividido com o Chevrolet Vectra, que passou a sair da fábrica com o equipamento de segurança inflável, um dia após o Fiat Tipo, o que gera discussão até hoje, de quem lançou primeiro.Encerrou-se assim a carreira do Fiat Tipo, que passou por bons momentos, mas acabou com sua reputação manchada devido aos incêndios, que fizeram suas vendas caírem, e acabaram precipitando a sua saída de linha.


Em 1997 a Fiat fez algumas mudanças nas versões da linha Tempra, chegaram as versões de entrada SX, 2.0 8v (105cv) e 2.0 16v, esta trazia bem menos equipamentos que a versão HLX que era oferecida como top de linha.

Em 1998 o Tempra passou pela sua última reestilização, ganhando leves mudanças na parte frontal com um novo para-choque, além de alguns outros pequenos retoques, os revestimentos interno também eram novos, tinham agora novos tecidos e padronagens. Nos primeiros trimestre de 1998 a versão Turbo Stile finalmente sai de linha.O Sedan não conseguia mais fazer frente a chegada do Honda Civic e Toyota Corolla que passaram a ser produzidos no País, o fim do Tempra já estava anunciado.Em maio de 1998 o Tempra sai de linha oficialmente com a chegada do Marea, que substituiu o sedan na Europa desde a metade de 1997. Mas esta é outra história que em breve postarei.