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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

LANÇAMENTO BLEKAL VERT 2012

A BLEKAL apresenta a linha 2012 do Vert, que sofreu pequenas alterações nos faróis traseiros que receberam um novo layout,porem ele permanece com os atuais motores 1.2 8V (74cv),1.4 8V (85cv),1.6 16V (118cv) todos flex.e permanece as atuais versões aventure-la e esportiva.esse ultima com o mesmo motor 1.5turbo flex (169cv).

CARRO CLÁSSICO:LINHA FORD CORCEL


Quando a Ford adquiriu o controle acionário da Willys Overland do Brasil em 1967, essa última estava desenvolvendo um projeto em parceria com a Renault, o projeto "M". Esse projeto deu origem ao Renault 12 na França, e, com uma carroceria diferente, ao Corcel no Brasil.Até aquele ano a Ford Brasil, que havia adquirido há pouco a Willys-Overland do Brasil, fabricava aqui um sedã de grande porte, o luxuoso Galaxie 500 de origem norte-americana, os picapes F100 e caminhões médios e grandes. Não tinha ainda nenhum modelo de automóvel que pudesse ser adquirido pelo grande público, um carro com dimensões compactas, simples, de bom desempenho, moderno e familia
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano em 1969, 1973 e 1979






Em dezembro de 1968, no Salão do Automóvel, já realizado no palácio de exposições do Anhembi, em São Paulo, foi apresentado o Ford Corcel com carroceria três-volumes de quatro portas.seu concorrente direto  era o Volkswagen 1600 quatro-portas que também foi lançado no evento,com bom desempenho nas vendas, esperado do pequeno Ford, confirmou-se. No primeiro mês de produção foram vendidos 4.500, e perto de 50 mil já em 1969. O Corcel trazia inovações tecnológicas inéditas no Brasil, como circuito selado de refrigeração e coluna de direção bipartida. A estrutura era monobloco e a tração, dianteira, como nos DKW-Vemag , mas com um sistema bem mais moderno.



Em 1969 chegava au mercado o CORCEL coupe de enorme sucesso, a perua Belina de apenas três portas e o primeiro CORCEL GT sim, era mais aparência do que esportividade (teto revestido em vinil e uma faixa no centro do capô e uma na lateral) o motor era o quatro cilindros de 1,3 litro com carburador Solex de corpo duplo; novos coletores de admissão e escape elevavam só a potência do 1,3 litro de 68 para 80 CV, um aumento de 12 CV para aumentar o ânimo da tropa, a aceleração e a velocidade máxima aumentaram um pouco, 0 a 100 km/h era feito em 18 segundos, com 138,53 km/h, em testes de época nas mãos do piloto Emerson Fittipaldi em interlagos este mesmo corcel atingiu velocidades superiores a 142 km/h, isso dependia da perícia do piloto e do acerto do motor (carburador bem regulado com uma mistura mais rica, e uma boa regulagem das valvulas) isso já era o bastante para fazer o corcel andar bem.Nosso CORCEL fez sucesso em todas as classes sociais. Seja como principal carro da família (a Belina), segundo carro (cupê), táxi (quatro-portas) e carro dos jovens adolescentes esportistas -- a versão GT. O cupê era realmente simpático. O entreeixos não havia sido alterado, mas a coluna traseira tinha ligeira inclinação, descendo suavemente até a tampa do porta-malas. Os vidros laterais traseiros baixavam. Foi o primeiro cupê brasileiro derivado de um sedã quatro-portas. A incompreensível preferência nacional pelos duas-portas ganhava força com ele.

MUDANÇAS DE 1973:


Em 1973 toda a linha ganhava nova grade, com logotipo Ford no emblema redondo ao centro, outro desenho do capô, pára-lamas e lanternas traseiras. As versões cupê, sedã e Belina passavam a ser equipadas com o motor do GT XP, de 1,4 litro. O "esportivo" trazia duas faixas pretas paralelas no capô e nas laterais e faróis auxiliares de formato retangular na grade, esta também de desenho diferente. Dois anos depois, a linha recebia modificações na carroceria (frente e a traseira redesenhadas), remodelando-se também o interior.



PEQUENAS MUDANÇAS EM 1975:




Em 1975 o design era novamente retocado, aumentando a semelhança com o Maverick, sobretudo na traseira. Um novo componente se adicionava a família, o LDO, com acabamento interno luxuoso e teto revestido de vinil.Apesar dos melhoramentos, em 1976 o CORCEL não tinha a mesma juventude e estilo. Era preciso uma reforma completa -- que estava mesmo por vir.


LINHA CORCEL ll:




No final de 1977 chegava às ruas o novo modelo: o Corcel II. A carroceria era totalmente nova, com linhas mais retas, modernas e bonitas. Os faróis e as lanternas traseiras, seguindo uma tendência da época, eram retangulares e envolventes. A grade possuía desenho aerodinâmico das lâminas, em que a entrada de ar era mais intensa em baixas velocidades que em altas. O novo carro parecia maior, mas não era. A traseira tinha uma queda suave, lembrando um fastback. Um fato notável no Corcel II era a ventilação dinâmica, de grande vazão, dispensando a ventilação forçada. O Corcel II, quando chegou em 1978, veio com o mesmo motor do Corcel I 1.4, só que com a potência cortada, se o Corcel anterior com o mesmo motor de 1.4 litro rendia 85cv e deixava muitos carros da época para traz, o Corcel II veio com o 1.4 litro de 72cv (55cv líquidos), o Corcel II era muito pesado para usar o 1.4, em função disso tinha um desempenho muito modesto (0 a 100km/h em 20,9 segundos e 135km/h de maxima) em relação ao antigo Corcel , mas a segurança, estabilidade e nível de ruído, já eram melhores do que o modelo anterior. Já em 1980 a Ford lançou como opcional para o Corcel II o motor de 1,6 litro com 1555cm³ com câmbio de 4 marchas, mas com relações mais longas e 90cv de potência bruta (66,7 cv líquidos). O Corcel II passou a andar um pouco mais rápido, fazia de 0 a 100km/h em medianos 17 segundos e a velocidade máxima passava a ser de 148km/h, o suficiente para andar junto do se u concorrente mais próximo, o Passat 1500, porém muito atrás da versão 1600 desse VW. As versões oferecidas eram Corcel II básica; L e a luxuosa LDO, com interior totalmente acarpetado e painel com aplicações em imitação de madeira.


 E a GT, que se distinguia pelo volante esportivo de três raios, aro acolchoado em preto e pequeno conta-giros no painel -- nenhuma trazia, porém, o termômetro d'água. O motor do "esportivo" tinha 4 cv a mais, que não faziam muita diferença. Contava ainda com faróis auxiliares e pneus radiais. As rodas tinham fundo preto e sobre-aro cromado. Os concorrentes do Corcel II na época eram o Volkswagen Passat e o Dodge Polara, ambos veículos médios. Ofereciam desempenho semelhantes ao do Corcel, mas o carro da Ford era mais econômico, moderno e elegante, tinha interior mais confortável (particularmente os bancos), oferecia melhor acabamento e também mais robustez que o Polara.





Em 1981,foi lançado o Ford Del Rey com 2 e 4 portas e a Belina com apenas 2 portas já como modelo 1982 e podia ser encontrado nas versões Prata e Ouro. Era um carro de acabamento refinado, e que lembrava seu irmão mais velho o Ford Corcel em construção, mas ao mesmo tempo remetia ao bom e velho Galaxie Landau. A versão mais completa vinha de série com itens que não eram comuns mesmo nos carros da sua categoria, como rodas de liga leve, vidros elétricos, travas elétricas nas portas, retrovisores com comando interno, bancos em veludo, farois de neblina, relógio digital localizado no espelho retrovisor central, entre outras coisas


Em 1972 era lançado a Ford Pampa, sua versão 4x4. No lugar da quinta marcha, o câmbio tinha a caixa de transferência para a tração nas rodas de trás. O eixo traseiro deu lugar a outro rígido, com diferencial nas extremidades dos semi-eixos e roda automaticamente livre com a tração traseira desligada. A capacidade de carga era reduzida para 440 kg, graças ao peso extra. A grade era dividida em retângulos e os pneus eram lameiros. O modelo marcou 136 km/h e 21,68 segundos para ir de 0 a 100 km/h no 4x4. Apesar da boa primeira impressão, o sistema seria criticado mais tarde pela pouca durabilidade.




Em 1983, a Ford promoveu modificações no motor 1,6 o qual denominou de CHT (de "Compund High Turbulence"), cuja potência líquida na versão a álcool chegava a 73 cv, dando um fôlego extra ao Corcel, que chegava aos 150 km/h de velocidade máxima e atingia os 100 km/h em 16 segundos. Concomitantemente, a Ford lançou a versão de 1,3 litro do CHT para o Corcel, que, com a potência líquida de 62 cv, atingia modestos 143 km/h de velocidade máxima, e chegava aos 100 km/h em 20 segundos.




Em 1985 a Ford fez algumas mudanças no Del Rey e o Belina modelo, que permaneceria praticamente intacto até o final da sua vida em meados de 1991. também em 1985 era lançado a Belina 4x4.O já cansado sedan ganhou nova frente, semelhante a do Ford Corcel, com “grade aerodinâmica” e um spoiler que servia de moldura para os farois de neblina.O modelo passou a contar com outras denominações. Saia de linha o Prata e Ouro e entravam o GLcomo básico, GLX como intermediário e o Ghia como versão top de linha. Se ganhou em algumas coisas, perdeu o requinte das rodas de liga leve. Pelo menos o aro aumentou para 14 e foi o primeiro carro nacional não esportivo a utilizar perfil 60. O modelo 1987 trouxe os retrovisores elétricos e a volta da opção de rodas de liga-leve. Com a saida de linha do Ford Corcel no ano anterior, a Ford criou a versão L, de acabamento bem mais simples, para ocupar a lacuna entre o Escort e o Del Rey. Em 1988 o modelo não teve mudanças relevantes.




Então, em 1987 era lançada a versão Ghia da Pampa, que trouxe um pouco da sofi sticação do Del Rey. A frente usava os faróis trapezoidais que chegaram a Corcel e Del Rey em 1985. Líder do segmento, a Pampa vinha com o painel do modelo de luxo da Ford, mas a direção hidráulica não era sequer um opcional. Como fruto da Autolatina, parceria entre a Ford e a VW de 1986 a 1994, para 1990 o motor já podia ser o mesmo AP-1800 da Saveiro, que na Pampa rendia 92cv.




Com a fusão da Volkswagem e Ford em 1989, foi criada a Autolatina, mega empresa que passou a dominar o mercado e quase canibalizou a Ford do Brasil, mas ai é outra história. O Del Rey foi um dos poucos modelos que lucrou com essa fusão, pois ganhou o propulsor 1.8 que equipava o Volkswagem Santana e solucionou o problema do desempenho. O Del Rey recebeu algumas mudanças mecanicas para suportar a troca do power train, como molas recalibradas na traseira para melhorar o efeito “anti-dive” nas acelerações e “anti-squat” nas frenagens.O retrovisor externo com base modificada foi a ultima mudança que o Del Rey recebeu em 1989, e é a única diferença notável entre os modelos com motor 1.8 e 1.6 quando visto de frente.. Mesmo com a melhora de performance da versão 1.6 e com o aumento da gama de opções, o Corcel se tornava obsoleto diante da concorrência que oferecia carros como o Chevrolet Monza, por exemplo, lançado em 1982 que, mesmo com desempenho semelhante na versão 1,6, era um carro mais atual. Adicionalmente o Passat, mesmo com projeto originário dos anos 70, atraía consumidores pelo seu desempnho, por possuir um motor bem mais eficiente que o do Corcel. Porém, o fim do Corcel começou a ser desenhado com a chegada, no Brasil, do Ford Escort que, mesmo trazendo os mesmo motores CHT, possuía desempenho e consumo melhores que o do Corcel, além de ser um projeto mais moderno, com motor transversal.Em 1991 o Del Rey de o seu “canto do cisne” para o mercado e passou para o mundo dos eternamente lembrados. Muitos sentiram saudades do modelo, já que o seu substituto, o Ford Versailles, não obteve o mesmo sucesso devido a sua falta de carisma, por ser apenas um clone do Volkswagem Santana remodelado em 1991.Última herdeira em linha do projeto do Corcel II, a Pampa durou até 1997 - único ano em que foi equipada com injeção eletrônica - para dar lugar à Courier. Porém, produzida até 1994, apesar das críticas, foi a opção de tração 4x4 que fez da Pampa um caso até hoje sem igual no segmento

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

FLAGRA PC1 EM TESTES

E flagrado do novo PC1 que reunira carecteristicas de um monovolume e um SUV, ele usara o mesma plataforma do TEG,ele usara apenas um motor 1.6 THI, ele será lançado em março de 2011 junto com o teg e uma surpresa. 

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

FLAGRA DO CROSSOVER DA BLEKAL EM TESTES

As mulas de testes do projeto B-14 I, por enquanto ele usa a carroceria do novo ISOFIX no qual o divide a plataforma já que o novo ISOFIX terá tração nas 4 rodas,o Design do modelo ainda não foi definido,especula-se que ele terá 3 tipos de motores 2.5 THI, 3.0 THI, V6 THI.ele devera ser lançado em Junho de 2011

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

LANÇAMENTO BLEKAL TEG DESF 2012

A BLEKAL lançar o Teg Desf que passa a ser a versão para fica entre a BC e a VM,ele esta disponível com 2 e 4 portas,ele vem equipado com o motor 1.0 8V (68cv) flex ele vem com com os seguintes equipamentos de serie: econometro,vidros, travas e elétrico, vidros-travas,air-bagsar dublo, ABS,ar-condicionado, limpador e desembasador traseiro,som mp3 opcionais:rodas de liga-leve aro 15,som mp3 com entrada para USB e Bluetooth,computador de bordo, faróis de lebrina

TEG DESF:
1.0 FLEX R$20.000 2P
1.0 FLEX R$22.000 4P

domingo, 23 de janeiro de 2011

CARRO CLÁSSICO: VOLKSWAGEN GOL

 O Gol surgiu a partir da necessidade de se criar um sucessor para o Fusca após a segunda metade dos anos 1970 para enfrentar outros veículos com projetos modernos como Fiat 147 e o Chevette. Os veículos produzidos pela matriz europeia não atendiam as necessidades do mercado brasileiro devido as condições de estradas e hábitos dos consumidores, exigindo assim, uma plataforma mais resistente. O departamento de engenharia da Volkswagen, localizada na Fabrica II, no bairro paulistano de Vila Carioca, passou a desenvolver o projeto desta plataforma com base no primeiro Polo.O projeto BX se deu início em maio de 1975, após Schmidt vencer a resistência da matriz alemã devido aos insucessos dos veículos brasileiros SP-2 e o TL, e retirou inspiração no cupê esportivo Scirocco, que por sua vez, fora baseado no Golf. O nome Gol veio da tendência em que a Volkswagen tinha de dar nomes aos veículos associados a esportes (Polo, Golf, Derby). Assim, este veículo adotou um nome baseado à paixão do brasileiro pelo futebol.


GOL:PRIMEIRA GERAÇÃO


Em 1980 estreou o GOL com motor carburado de corpo simples e arrefecido a ar, herdado do Fusca, um 1.3, que lhe rendeu o apelido de "batedeira"devido ao barulho característico proveniente do motor, com a opção da utilização de gasolina ou álcool como combustível. Era disponível em duas versões: Básica e L. A Plataforma era uma variação da plataforma B1, do primeiro Passat, com motor e câmbio longitudinais.
Voyage 1981


Parati 1982

Saveiro 1982
Entre 1981 e 1982 estrearam os derivados do Gol: Voyage (1981), Parati (meados de 1982) e Saveiro (outubro de 1982). O sedan e a perua chegaram com uma frente mais moderna (piscas verticais junto aos faróis maiores) e o motor arrefecido a água que o Gol deveria ter usado desde a estreia: o propulsor 1.5 com carburação simples rendia 65cv. A picape foi lançada com o mesmo motor a ar e frente do hatch.




Em 1984 foi lançado o Gol GT (acima) com motor MD270 1.8 do Santana, em 1986 esse motor foi substituído pelo AP-1800 (Alta Performance). Curiosamente o Gol GT jamais teve aerofólio, mas vinha com a inscrição "GT" serigrafada em branco em toda a área inferior do vidro traseiro





Em 1982 surgiu a série especial chamada Gol Copa (acima), com rodas de liga-leve, para-choques na cor do veículo, forração especial, faróis de neblina e outros acessórios em homenagem à Copa do Mundo de Futebol deste ano, em 1986 a produção do Gol BX perdurou até o fim de 1986. As versôes do Gol que utilizavam o motor arrefecido a água tinham a denominação S ou LS, tendo variações de acabamento. Nesse mesmo ano, foi sorteado pela Phillips 15 veículos Gol com kits aerodinâmicos fabricados pela SR(Souza Ramos). Esse foi o último ano com a opção do Gol refrigerado a ar. Com o passar dos anos, essas versões ganharam diversos apelidos, sempre se referindo ao barulho característico do funcionamento do motor. Enquanto novos, eram carros silenciosos, mas como o passar do tempo se tornam barulhentos, justificando apelidos de Chaleirinha, Batedeira ou até Helicóptero.



Em 1987, surgia a Autolatina, união entre Volks e Ford. O Fusca já tinha saído de linha havia um ano e, pela primeira vez, o Gol assumiu a liderança do mercado, que não largou até hoje. O Voyage e a Parati começaram a ser exportados para os Estados Unidos com o nome de Fox/Fox Wagon e nova frente, traseira e painel.

O Voyage só partia com quatro portas e foi o único da primeira geração do Gol que teve esta versão, que foi vendida no mercado interno entre 1983 e 1986, mas saiu de cena por causa do preconceito do brasileiro contra as portas extras, porque achava que era de taxista. Continuou sendo fabricado para a América do Norte e outros países sul-americanos. Voltou a ser vendido em 1990 como opcional e, no fim da vida, entre 1994 e 1996, passou a vir da Argentina somente nesta configuração.


Em 1987 ocorreu a primeira reestilização da primeira geração. O Gol (acima) ganha frente levemente mais baixa com capô redesenhado, novos faróis, grade, pára-choques envolventes, novas lanternas dianteiras e traseiras, essas agora com alojamentos para 6 lâmpadas em cada lado, embora o Gol GTS (e futuramente o GTi) viesse com 5 lâmpadas em cada lado e as demais versões com apenas 3 lâmpadas em cada lado. O Gol GT é substituído pelo Gol GTS com alterações no 1.8, que passou a ter somente o álcool como opção, pois o modelo a gasolina deixava muito a desejar em questão de desempenho para um carro "dito esportivo". Interessante o fato de a Volkswagen insistir que o Gol GTS tivesse apenas 99cv de potência apesar de estimativas indicarem que ele tivesse entre 105cv e 110cv. Se a Volkswagen admitisse a maior potência, o carro seria taxado com maior imposto, daí o fato de o motor ter a potência nominal tão baixa. 



O GTS {acima) é o primeiro Gol a vir com aerofólio de fábrica. Muda também a nomenclatura das demais versões: a S vira CL, e a LS vira GL. Em virtude do empréstimo compulsório estabelecido pelo governo para conter a alta do consumo decorrente do congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, surge uma versão C, ainda mais básica que a CL, com câmbio de 4 marchas e apenas na cor branca e a álcool, destinada a frotas e órgãos governamentais, que durou apenas até o início de 1988.

Voyager 1987
Parati 1987

Em 1989 o chega Gol GTi com o motor 2.0 (AP-2000i), somente a gasolina, tinha 120cv. No final do ano o Gol na versão CL perdeu o consagrado motor AP-1600, para usar um outro derivado do 1.6 CHT da Ford —que passou a ser chamado de AE-1600 (Alta Economia)— por causa das modificações na sua estrutura e união com este fabricante, união denominada Autolatina. O Gol ficou um pouco menos potente, ao mesmo tempo em que alcançava recordes de baixo consumo, atingindo a marca de 16,5 km/l na estrada com um Gol CL. Para a versão GL ficou disponível apenas o motor AP-1800.

Em 1991 ocorre a segunda reestilização da primeira geração. A grade dianteira, os faróis e as lanternas dianteiras (agora com refletivo lateral âmbar em cada uma) ficam mais estreitos. Na traseira as mudanças são bem discretas: os vincos em baixo-relevo existentes na tampa do porta-malas do Gol passam a ser bem mais suaves e os emblemas que ali estão ganham nova grafia. Dessa vez os para-choques e as lanternas traseiras do Gol não mudam. O Gol GTi ganha novas cores, ao invés de ser oferecido apenas na cor azul como ocorria de 1988 a 1990. Mesmo com a reestilização da linha Gol, a VW insiste em oferecer o Gol GTS com as lanternas tricolores.






Em 1992 são disponíveis duas versões CL, ambas com o mesmo motor AE 1600. Uma mais simples, com painel sem relógio e hodômetro parcial, revestimentos das portas em plástico e rodas de 13 pol com pneus 155, e que foi comercializada apenas em 1992, enquanto não era lançado o Gol 1000. A outra mais sofisticada, com interior mais parecido com o do GL, exceto pela ausência do painel satélite, revestimento das portas em tecido, e rodas de 15 pol com pneus 175.

Em 1993 O plástico dos para-choques de toda linha Gol passa a ser na cor cinza e o Gol GTS finalmente ganha lanternas fumês herdadas do GTi, permanecendo assim até o ano seguinte. Em 1993 é lançado o Gol 1000. A Autolatina converte o AE 1600 para AE 1000, com isso passou a ser fabricado Gol CL com o AE 1600, e Gol 1000 com o AE 1000. Devido ao incentivo fiscal, o Gol 1000 com motor AE 1.0 de apenas 50 cv passou a ser o mais vendido por ter um custo inferior aos demais. Esse modelo foi fabricado até o fim de 1996. No final do ano, o motor AP 1600 voltou a ser disponível para a versão CL.

Em 1994 foi lançada a última série especial da primeira geração, o Gol Copa, em alusão à Copa dos EUA, e comercializado apenas na cor azul claro metálico. Este foi o último ano de fabricação da primeira geração do Gol, exceto para o Gol 1000 que continuaria a ser fabricado até 1996, convivendo com o Gol da segunda geração. Em 1994 o Gol 1000 passava a ser ainda mais simplificado para que ficasse ainda mais competitivo no mercado de populares. Externamente suas únicas mudanças nesse ano foram a perda de seus frisos nas laterais e as lanternas dianteiras que passaram a ser totalmente na cor âmbar, e assim seguiria até o fim de sua fabricação.

GOL:SEGUNDA GERAÇÃO





Em 1994 chegava segunda geração, conhecido como Projeto AB9 (baseada na B2, do Santana), que trazia uma carroceria totalmente nova, moderna que apresentou linhas mais arredondadas em relação à versão anterior, assim ganhando do público o apelido de "Gol Bola" no Brasil. Apesar da Volkswagen apresentar um projeto de carroceria novo, a plataforma era basicamente a mesma adotada em sua primeira geração, ajudando a manter soluções praticamente idênticas no que diz respeito a suspensão, motorização e freios. 


Foi lançado nas versões 1000i, 1000i Plus além das CL, GL, Furgão e GTi nas versões de motorização 1 litro, 1,6, 1,8 e 2-litros respectivamente. O Gol de geração anterior, ou o "quadrado", também fazia parte da família e não saiu de linha, se mantendo como carro de entrada da marca. A única opção da carroceria tinha motor 1.0.

A perua apareceu no final de 1995 apenas com duas portas tambem em 1995 o Gol Cli 1.6 saiu com 87cv de potência, e já em 1996 o mesmo Gol Cli saia de fábrica com apenas 81vc de potência, fato curioso! porém explicado pela colocação de um catalizador que o tornou menos potente e conseqüentemente perdeu 6cv.E foi lançamento primeiro série especial do Gol a Rolling Stones, em alusão à apresentação da banda no Maracanã, Rio de Janeiro em 1995.

Em 1996 foi lançado o Gol GTI com motor 16V e 145,5cv, que trazia um exótico e discutível calombo no capô para poder comportar o cabeçote do motor, que não caberia alí sem tal adaptação uma vez que o bloco era do Golf 1.8 alemão. Já o Gol GTi 8v de 120cv (gasolina), na época lutava contra o Uno-Turbo 1.4 i. e., Kadett GSi e Escort XR3. Também foi lançado neste ano o Gol TSI, que tinha a missão de suceder os antigos modelos GTS, e não obtevea ucesso pois apresentava somente alterações estéticas sem mudanças drásticas no motor, que seguia a mesma linha dos motores 1.8, sem potência para velocidade altas e com péssima retomada de velocidade do restante da linha.


Em 1997 a Saveiro atrasou, mas foi lançada com uma janela-espia para dar impressão de cabine estendida no final daquele mesmo ano.O Voyage morreu em 1996 para dar lugar ao Polo Classic, importado da Argentina. Em 1998, Gol e Parati ganhavam pela primeira vez em sua história uma versão de quatro portas.O hatch de quatro portas ganhou ainda a inédita versão GLS 2000i.

Séries Especiais

Atlanta

É lançado em 1996 em homenagem às Olimpíadas sediada na cidade americana de Atlanta.

Star

Modelo lançado com motorização 1.6 a gasolina, apresentava vidros verdes,aerofólio e saias esportivas, porem no interior era básico, era o modelo esporte do Gol, fabricado em 4 cores principais, vermelho, prata, vinho e azul

GOL:TERCEIRA GERAÇÃO
Com profundas mudanças estéticas, a primeira reestilização do Gol recebeu o nome comercial de Geração III e começou a ser vendido em 1999 como modelo 2000. Mudanças visuais foram feitas em sua dianteira, traseira e interior, além de um novo jogo de rodas e calotas. No mais, a estrutura básica do veículo continuou a mesma, continuando a ser um Gol Geração II.





Foi lançado nas versões duas e quatro portas e foi abolida as nomenclaturas como CL, GL, etc, e optou-se pelo lançamento de pacotes de opcionais (Básico, Luxo, Conforto e Estilo) encontrados em qualquer motorização. Logo, poderia-se encontrar um modelo 1.0 8V mais equipado do que uma versão 1.8, por exemplo.

As versões de motorização disponíveis eram a anémica 1.0 com 8 válvulas, ou 16 válvulas, 1.6 a gasolina e posteriormente, 1.6 a álcool, 1.8 e 2.0 8 ou 16 válvulas.











A Saveiro com nova frente só apareceu em 2000.E em 2001 foi Lançada a versão 1.0 Turbo do Gol e Parati, com 112 cv de potência e atingindo até 190 km/h. A Força do turbo se faz presente a partir das 1500 rpm e com um torque de 15,8kgfm. Foi uma ótima pedida nos carros turbinados, apesar de ser 1000.






Em 2002 a linha Gol sofre pequeníssimas alterações: Por fora o Gol ganha apenas novos para-choques e nova grade, de seus derivados, Parati e Saveiro, passaram pelas as mesmas mudanças, além de ganharem novas lanternas traseiras (exceto o Gol) e novas tampas do porta-malas (Parati) e da caçamba (Saveiro).







Em 2003 e lançado o primeiro veículo Flex Fuel (bi-combustível) do Brasil: O Gol Power 1.6 Total Flex, que pode funcionar com álcool, gasolina, ou qualquer mistura destes combustíveis.No final do ano o motor 1.8, agora flexível. No início de 2005 o 1.0 também passou a ser flex. O 1.0 16v saiu de linha.

Séries Especiais:

Gol Série Ouro


O veículo base é o Gol 2 / 4 portas, motor 1.0, 16V, ano/modelo 2000. Seus equipamentos remetem ao que há de mais atual, além do diferenciado adesivo comemorativo das Olimpíadas nas laterais. Um estilo arrojado e esportivo.O seu painel de instrumentos é na cor preta. Sua direção hidráulica é de série e o volante é de 360 mm. Os vidros verdes escurecidos, antena no teto e aerofólio traseiro com brake-light valorizam o seu estilo esportivo.Possui console central integrado com extensão traseira, porta-copos e porta-objetos

Gol Sport


Apesar do nome e de possuir a motorização 1.0 de 16 válvulas, foi lançado em alusão à Copa do Mundo de 2002. Entre os itens de série estão o CD Player, antena no teto, banco do motorista com regulagem de altura, aerofólio na cor do veículo com brake-light, vidros escurecidos, faróis com duplo defletor e máscara negra, faróis e lanternas de neblina, lanterna traseira fumê e grade dianteira na cor do carro, acelerador eletrônico E-Gás.

Gol Fun


Série tendo como diferencial pequenos detalhes (como máscara do farol pintada na cor do veículo). direçao hidraulica aerofolio trazeiro

Gol Highway


Motorização 1.0 de 16 válvulas e 77 cavalos, foi lançado com cor característica (Verde Highway) onde seus pigmentos fazem a variação desde verde musgo até o dourado, de acordo com a incidência de luz.

Gol Rallye


Em 2005 foi lançado o Gol Rallye com suspensão elevada e alguns acessórios.


GOL:QUARTA GERAÇÃO




Chamado comercialmente de "Geração 4", o Gol (ainda da segunda geração) sofre novas alterações (face lift): novas dianteira e traseiras, novo painel (seguindo a tendência dos automóveis "de entrada" da marca), acabamento interno e suspensão mais elevada. Disponíveis nas versões City, Plus, Power. Em setembro e outubro de 2006 o seu principal concorrente Fiat Palio passou em números de vendas, contudo o Gol fechou o ano como o carro mais vendido do país. Em agosto de 2007, novamente o Palio volta a passar o VW Gol. A Volkswagen continua a deixar a desejar no quesito acabamento e conforto mesmo com as alterações na nova linha do Gol "G4" / 2008, onde o carro teve pequenas mudanças na suspensão e no motor passando de 71cv a 75cv. Desde seu lançamento a estabilidade de sua suspensão é muito elogiada.




Gol Copa


Em 2006 foi lançado uma série especial limitada em 16000 unidades em homenagem a seleção pentacampeã brasileira, disponíveis nas cores vermelho Flash, amarelo Solar e branco Glacial, cinza Cosmos e prata Light, e com motorização 1.0l 8V Total Flex (68cv - 71cv) e 1.6l 8V - Total Flex (97cv - 99cv). Foi o primeiro modelo da linha Gol a adotar a grade frontal no formato em "V" pintado em preto fosco.


Gol Rallye


No ano de 2007 foi a vez do Gol Rallye, dotado de para-choques novos na cor cinza com faróis integrados, faróis com máscara negras, molduras nas caixas de rodas, bancos e volante diferenciados. O motor 1.6l Totalflex atinge até 103 cv.Mesmo expediente foi usado nas versões Crossover, Track & Field e Surf da perua Parati. Nesta linha, a picape Saveiro já teve as versões Crossover, SuperSurf e também a Surf, além da Titan.







GOL:QUINTA GERAÇÃO
Quinta geração do Gol, chamada comercialmente de Novo Gol, foi lançado no dia 29 de junho de 2008. O modelo teve suas características externas e internas renovadas; é equipado com motor transversal EA111 em duas opções bicombustível 1.0 e 1.6. Inicialmente esta disponível apenas com quatro portas, convivendo com o modelo antigo em duas portas, e com sete opções de cores: dois tons de cinza, dois de vermelho, preto, branco e prata. A suspensão traseira é igual à do modelo antigo, a dianteira é mais resistente à torções, a coluna de direção é nova e o câmbio, o mesmo do Fox (com relação do diferencial alongada). Como novidade, além de compartilha plataforma com Polo e Fox, entre os opcionais estão o air-bag e freios ABS. O Gol é vendido a partir de R$28.890.



A nova geração do Gol trouxe de volta o sedã Voyage, no final de 2008. Desta vez, é a perua Parati que corre risco de extinção por causa da SpaceFox. Em 2009 foi lançada a nova Saveiro, agora com opção de cabine simples ou estendida, como a rival Fiat Strada, e desenho diferenciado, com caçamba inspirada na nova média Amarok e rodas escurecidas na esportiva Trooper.

Em 2009, o Gol ganhou uma versão automatizada vendida no nome I-Motion,que foi lançada no Polo e depois chegou ao Gol e ao Voyage.O I-Motion foi criado para competir com o câmbio automatizado da Fiat,o Dualogic,que está presente em todos os carros da marca(exceto o Fiat Punto).
Saveiro Cross

Em 2010 a Saveiro ganhou mais uma versão: a Cross.e ainda mais esportiva e trilheira, para concorrer com a Strada Adventure e a  Peugeot Hoggar.

Gol Seleção


Uma das versões é a série especial Seleção, que pode ter aposentado o nome Copa de 1982, 1994 e 2006, mas ganhou o direito de ostentar o distintivo da CBF nas portas dianteiras, na tampa do porta-malas e no encosto dos bancos, já que a Volkswagen patrocina a Confederação Brasileira de Futebol. 

Gol Rallye


Em 2010, a versão atual do Gol Rallye foi lançada para concorrer diretamente com o Novo Uno Way.
Em 2011,a versão perua ainda não recebe a chamada G5/G3,diz-se que será descontinuada pois iria ameaçar as vendas da versão perua do Fox(Spacefox),até o momento,nada confirmado pela Volkswagen.
Para o fim de 2011 e o começo de 2012,a Volkswagen pretende fazer a restilização do novo gol,colocando frente com o novo padrão europeu da linha(já presente na linha Fox).